Politizou, e agora?
Atualmente trocamos alguma ideia com amigos ou familiares e o papo invariavelmente termina com um link político, normalmente é com uma piadinha ou sarcasmo, devido ao acontecimento da semana entre outros gatilhos. Em um passado não muito distante, vivíamos de olhos vendados com os acontecimentos políticos, na verdade, todos sabem da importância e dos impactos, porém, o povo brasileiro sempre foi pacífico e acomodado com certas questões, e a política é sem dúvidas uma dessas vertentes que deixávamos de lado. Em outros tempos qualquer papo que caminhasse para a política já era rechaçado por amigos e colegas.
Novos tempos vieram, em face a toda destruição econômica, não tínhamos outra saída a não ser ter que escutar, comentar e por fim, participar de alguma forma na construção de dias melhores. Como se num passe de mágica descobrimos os impactos da economia em nossas atividades profissionais? Sofremos por anos e não demos um grito, não tentamos nos alinhar e buscar crescimento dentro deste cenário instável, que “sempre” foi o Brasil. Já é característico do brasileiro que, primeiro sofremos e depois vamos atrás da recuperação! Neste processo, houve mudanças e muitos elogios “agora estamos debatendo política, a nação irá crescer e seremos fortes”. Só esqueceram de ensinar como que fazemos isso (risos).
Previsão dinâmica: Os benefícios da constante reavaliação na gestão orçamentária anual
A maioria das empresas coloca um tempo significativo – semanas ou até meses – na preparação dos orçamentos anuais. Mas, infelizmente, na maioria dos casos, o orçamento já está desatualizado quando é concluído. E no atual clima de negócios em constante evolução, manter um orçamento obsoleto pode comprometer seriamente as decisões.
É por isso que qualquer organização com uma mentalidade proativa precisa transformar seu planejamento de orçamento estático em previsão dinâmica, que combina informações reais junto com projeções.
Agora, a ideia de fazer atualizações de planos trimestrais, mensais ou mesmo semanais pode parecer assustadora, para dizer o mínimo. Mas existem soluções que tornam as atualizações regulares viáveis e práticas. Estamos vendo cada vez mais empresas adotando várias abordagens diferentes à medida que avançam em direção a uma lógica de previsão. A seguir estão dois exemplos:
Dia do(a) Consultor(a)
Caros colegas Consultores, estamos de parabéns! Hoje se comemora o dia do Consultor.
Como bem sabem os colegas, o Consultor tem árdua tarefa. Inicialmente procura ele identificar e definir qual o “real” problema do Cliente – que, aliás, nem sempre sabe bem qual seja ele.
Ultrapassada esta etapa, prossegue, o Consultor, examinando, com o cliente, possíveis causas da “situação atual”, gerando opções de solução para o problema e indicando, com o cliente, qual a mais recomendável. E, mais ainda, em alguns casos, ainda resta a tarefa crítica de ajudar a implantar as soluções propostas. Enfim, o profissional lida com a Mudança – uma das tarefas mais difíceis e instigantes das organizações, públicas e privadas e agora das pessoas.
É fácil reconhecer quão difícil pode ser este trabalho, cheio de percalços, dúvidas, incertezas e riscos, haja vista que o Cliente espera, quase sempre, uma solução “mágica”, quase um “truque” que venha a resolver problemas que levaram anos a se instalar e agora agravados pela automação acelerada.
Eu não sei x Ultracrepidantismo
Há muito se fala que as três palavras mais difíceis de serem ditas são “eu não sei”. É de se lamentar porque enquanto não se admite aquilo que ainda não se sabe, é praticamente impossível aprender o que se precisa aprender.
Antes de entrar nos motivos de todo esse fingimento, e também nos custos e nas soluções, quero esclarecer o que quero dizer quando me refiro ao que “sabemos”.
Claro que existem diferentes níveis e categorias de conhecimento. No alto dessa hierarquia estão os chamados “fatos”, aquilo que pode ser cientificamente comprovado. Todo mundo tem direito às suas próprias opiniões, mas não a seus próprios fatos. Se alguém insistir em dizer que a composição da água é HO2 e não H2O, estará sujeito a ser desmentido a qualquer momento.
E existem também as crenças, que consideramos verdadeiras, mas que não podem ser facilmente comprovadas. Nessas questões é maior a margem de discordância. Por exemplo: o diabo realmente existe? Essa simples pergunta geraria uma disparidade de respostas, pois, talvez, a existência do diabo seja uma questão sobrenatural demais para ser considerada factual.
Automação descarta também executivos
Novos tempos exigem novos comportamentos, vez que com toda nova crise o nosso instinto de segurança é aguçado e criativamente implementado. Às vezes, tarde demais. Alguns reagem como os animais quando acuados, e poucos são previdentes, como Prometeu, e iniciam a conversão planejada.
O acelerado enxugamento nas empresas, iniciado, na década de 1980, com os processos de redimensionamento de atividades, a automação, as fusões, as incorporações… e, a partir de 2008, exacerbado pela crise internacional, empurrou executivos de larga experiência e capacidade para a transição de carreira, para o descarte.
Na metamorfose, por não mais pertencerem ao mundo corporativo, acham-se marginalizados. Argumentam eles de que adianta o ativo acumulado – maturidade, habilidade e competência testada – se não conseguem recolocação nas corporações nem estão habilitados de imediato para uma carreira solo. Não investiram neles, delegaram.
Consultoria: Sócrates e sempre
No passado remoto com Sócrates, Cícero, Sêneca, Maquiavel, Shakespeare…no recente com Kubr, Lodi, Jacobsen, Bretas Pereira… a Consultoria continua a ter sempre a ver com mudança- e hoje é o que não falta nas organizações.
Requisitado para identificar o “real” problema, analisar, interpretar a globalização,
os efeitos da automação, há 36 anos,
a terceirização e suas consequências,
a frouxidão dos laços de pertencimento
o empreendedorismo dos jovens e agora com mais razão dos adultos com múltiplas experiências,
a preparação para a transição voluntária ou para o descarte,
os novos demandantes- entidades de profissionais, sindicatos patronais e de empregados, mídia, universidades, empresas juniores, sistema S, esporte…
enxergar ameaças e oportunidades a pessoas e organizações. E a ele próprio.
A Pirâmide Brasil
A Pirâmide Brasil Em que andar da pirâmide Brasil foi esquecida a ética? ——————————————————————————————- Há
Lições aprendidas com o ciclo econômico passado
Lições aprendidas com o ciclo econômico passado Pelo princípio do ritmo, tudo tem começo, meio
Se você é (ou quer ser) consultor
VOCÊ É (OU QUER SER) CONSULTOR..
Poucos profissionais são tão estratégicos quanto os consultores.
De repente…Eu consultor?
DE REPENTE… EU CONSULTOR? A consultoria vai bem e pode ser uma opção para