A moderna gestão financeira deve medir não apenas a evolução das vendas, custos e resultados, mas também a estratégia, o modelo de negócios e o relacionamento com clientes e colaboradores.
Em um contexto que começa a se implantar um novo modelo de governança corporativa, as empresas que querem estar na vanguarda deverão se adaptar a novos modelos de indicadores e, consequentemente, desenvolver novas missões e papéis em seu corpo diretivo.
Estes novos modelos levam em conta não só a saúde financeira da empresa, como também o observam a partir de um olhar mais integrado dos processos, ou seja, como as tarefas são feitas, e também os aspectos relacionados com o marketing e clientes, bem como seus funcionários. O novo modelo de gestão é mais aberto, inclusivo e, sobretudo, participativo. O modelo de controladoria trancado no escritório acabou. Hoje quem lida com finanças deve ser proativo e integrado em diferentes setores da empresa.