Porque os CEs baixados de cima para baixo, sem consulta aos envolvidos, dormem nas gavetas da diretoria, nem mesmo aparecem nos sites, impressos, desconhecidos da maioria, que, confortavelmente, convive com a constituição de reservas de mercado, a formação de carteis, a distribuição de obras, os pagamentos de “oxigênios” e de vultosas propinas. Mas ninguém sabia.
E agora pelejam para serem chamadas a novas encomendas, não perderem a competência técnica, não darem espaço a concorrentes de fora. Para tal, antes devem implantar cultura ética, estruturada, por meio de debates periódicos com seus dirigentes e empregados, evidenciando a todos mudança consistente e ininterrupta, a fim de preservar e otimizar o seu valor e a geração de empregos.